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O mundo editável da internet gera desconfiança, diz Camila Coutinho no Path

Camila Coutinho vai da moda aos memes e fala sobre o business nas redes sociais durante o Festival Path - Mariana Pekin/UOL
Camila Coutinho vai da moda aos memes e fala sobre o business nas redes sociais durante o Festival Path Imagem: Mariana Pekin/UOL

Matheus Pichonelli

Colaboração para o TAB, em São Paulo

02/06/2019 11h32

Desde 2006, quando criou o blog Garotas Estúpidas, Camila Coutinho viu muita onda entrar e sair de moda na internet. Sem trocadilho.

Eleita em 2015 uma das 30 jovens brasileiras mais influentes com menos de 30 anos e, dois anos depois, uma das 500 pessoas mais influentes do mundo da moda pelo site Business of Fashion (BOF), ela lembra que, no começo, "foi aprendendo vivendo".

Doze anos e 2,4 milhões de seguidores no Instagram depois, a blogueira que se tornou uma persona nas redes e testemunhou a ascensão e queda da "era do selfie" diz estar sempre em busca de novidades. "Hoje os influenciadores têm responsabilidade em falar de outros assuntos além deles mesmos. Eles se comunicam com uma comunidade gigantesca", define ela.

domingão que delicia!

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Em um bate-papo com o sócio-fundador da Spark, Rafael Coca, a influenciadora pernambucana contou como conseguiu transformar seu blog em um negócio na palestra "Business nas redes sociais: como Camila Coutinho cria extensões do seu próprio negócio" do Festival Path, maior evento de inovação e criatividade do país - e que, neste ano, é apresentado pelo TAB.

"No começo era tudo livre. Não tinha horário, não tinha dia", recorda. "Quando começou o blog, eu nem falava de mim. Mas vi que as pessoas tinham curiosidade na minha figura. Eu estava ganhando uma persona".

Nessa época, outro fenômeno aconteceu: ela se tornou uma personalidade também do universo offline, criando campanhas para marcas, trabalhando com licenciamento e escrevendo um livro, considerado um marco em sua carreira. "As pessoas podiam me enxergar de outro jeito e dizer: 'olha o caminho dela'."

Rafael Coca, sócio-fundador da Spark, e Camila Coutinho no Festival Path - Mariana Pekin/UOL - Mariana Pekin/UOL
Rafael Coca, sócio-fundador da Spark, e Camila Coutinho no Festival Path
Imagem: Mariana Pekin/UOL

Essa transição contou com a profissionalização das atividades. "As funções mudam muito rápido. As agências devem ser intermediadores inteligentes, têm de pensar como aquilo pode ser feito da melhor maneira."

Segundo ela, há espaço cada vez mais para quem quer trabalhar com conteúdo e publicidade na internet. Cabe todo mundo que tem conexão, em qualquer lugar do mundo. "As pessoas podem ser criativas e fazer o delas sem precisar de grandes investimentos. Cada um faz do seu jeito. A galera do Instagram pegou o caminho."

Segundo ela, o planejamento de um influenciador e empreendedor é sempre de curto prazo, de seis meses a um ano. "A audiência julga o que é interessante. Você tem que saber o que está acontecendo, mas que tem a ver com seu veiculo, com o que você faz." Para isso, ela diz ser essencial ampliar repertório. "Para que venham ideias interessantes".

Reconhecida também fora do país, ela afirma que "as pessoas de fora ficam de cara com a audiência e o engajamento do brasileiro, como ele consome com muita paixão".

No relacionamento com as marcas, ela garante que os influenciadores brasileiros estão alinhados com as melhores práticas de qualquer país.
O contexto atual, porém, exige responsabilidade. "Hoje tudo é editável. Se você é influenciador ou não, é a sua narrativa, e você faz à sua maneira. O mundo da internet está gerando desconfianças."

Hoje Camila diz estar muito interessada em memes, uma comunicação "de pessoa normal para pessoa normal e que reflete o que está acontecendo naquele momento". "São novas formas de comunicar. Não podemos ficar no automático, por mais tentador que seja. A clareza é um bem valioso. E estamos falando de valores."